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Voyeur é o que olha, é o público.

 

Numa estética de dança “tribal fusion” e suas fusões, o intérprete traz uma percepção diferenciada para a “dança tribal”, levantando questões contemporâneas da sensualidade em movimentos que desvinculam de pensamentos arcaicos. Tendo como princípio norteador do trabalho um ato cultural do oriente, o despir dos sete véus na lua de mel, são demonstradas sete cenas estruturadas no espaço, desnudando à cada uma,  levando o público a perceber, indagar e admirar o corpo através do voyeurismo.

 

Enquanto danço, voyeurs. Nada mais que isso.     

Sou observado e gosto disso.

Sou! Voyeur. Vejo quem me vê.

E faço ver quem não está me vendo,

Porque sou observado e gosto disso.

 

Voyeur não é só ver,

É também sentir...

Quero apenas sete.

Retiro sete...

E vou ao mundo em movimento. Fusão.

 

          O espetáculo “VOYEUR” foi concebido pelo artista Caíque Melo, residente em Salvador (BA). A partir de suas experimentações pessoais e acadêmicas a contextualização da apresentação foi sendo traçada, posteriormente com o auxílio do Thiago Cohen (SP), provocador cênico convidado.

         VOYEUR se trata do olhar. Como observamos um artista dançando? Como observamos um corpo masculino dançando? Como observamos um homem realizando movimentações tidas como “femininas”? Como observar a sensualidade masculina através da dança? “A dança tribal, técnica e estética que tem variáveis diversas, é como o meu corpo se move e como utilizo dessa linguagem que tanto me atrai para atrair outros olhares, para mim, para minha dança, para meu ser, sem saberem quem de fato sou.”, diz Caíque Melo sobre o VOYEUR.

 

 

Voyeur é olhar.

Olhar para o outro.

Sendo olhado.

 

- Caíque Melo

 

 

LOCAIS PARA APRESENTAÇÃO

 

         O espetáculo tem uma característica diferenciada, propondo ser uma “peça-passeio”, mas já ocorridas em teatros mais intimistas e galerias/galpões. A proposta do espetáculo é adaptar-se  aos diferentes ambientes que podem ser apresentados, desde teatros, museus, casarões e espaços alternativos culturais. Tudo dependerá da escolha do local, onde, o intérprete traçará estratégias de montagem para as cenas. Não se faz necessário realizar grandes alterações no espaço (exceto iluminação).

 

Locais apresentados:

2015: Casa Antuak (Salvador) - Espaço Alternativo

2016: Teatro Gamboa Nova (Salvador) - Teatro Intimista

2016: Escola de Teatro da UFBA (Salvador) - Prédio

2016: Escola de Dança da UFBA (Salvador) - Galpão/Teatro

 

 

 

AS CENAS

 

        Cada cena um contexto, um ambiente, uma especificidade. Olhe e perceba.

     Os ambientes são divididos para as particularidades ceno-técnicas de cada uma. Algumas podem se repetir no mesmo ambiente, mas se olhar, perceberá outro espaço, feito para que esteja presente sendo o voyeur.

Cenas multifacetadas, porém sempre envolta da sensualidade, sexualidade, gênero, plateia e dança. Caracterizando também as possibilidades de hibridizações com a técnica da dança “tribal fusion.”.

Títulos das cenas     

CENA 1—Apresento, Voyeur

CENA 2—Descoberta

CENA 3—Luz para ver

CENA 4—Ritual

CENA 5—Voyeur

CENA 6—Waack Fusion (Danceteria)

CENA 7—CorpoNu

 

FICHA TÉCNICA

 

Dançarino Intérprete-Criador: CAÍQUE MELO

Provocador Cênico: THIAGO COHEN

Fotografias: ROSE NASCIMENTO

Figurinos: VINÍCIUS CERQUEIRA E CAÍQUE MELO

Design Gráfico: CAÍQUE MELO

Sonoplastia: CAÍQUE MELO E THIAGO COHEN

 

FOTOS

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